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segunda-feira, 28 de julho de 2014

Ame seu trabalho antes que outro o faça

Amor é a Chave!

Amor ao trabalho não é apenas uma "raríssima e maravilhosa qualidade profissional pessoal", não, isto é essencial para toda a nossa sociedade e para o nosso bem-estar geral. O local de trabalho é o lugar onde passamos a maior parte do nosso tempo quando acordados, e as pessoas que odeiam seus empregos no mundo inteiro se constituem na causa cabal da desaceleração econômica. Se nós todos usássemos nossos talentos para servir a humanidade (e todos nós temos esses talentos!), não haveria desemprego e nem doenças relacionadas ao estresse.


Através de uma amiga do Forbes tomei conhecimento de uma de uma mulher que ganha a
vida arrancando sobrancelhas. Simplesmente isto. Mais nada - apenas arranca as sobrancelhas. Com sede em Nova York, esta mulher é tão incrível que se tornou a “arrancadora de sobrancelhas das celebridades”. Pessoas fazem fila para dispor de seus serviços profissionais!

Observe, se alguém que ama o que faz consegue viver (e viver, não apenas “sobreviver”) de arrancar sobrancelhas dos outros, podemos dizer que não há limite para o que você, com seus talentos pode fazer para vencer na vida!

Vamos relembrar nosso velho e querido amigo Albert?

Eu me refiro ao Dr. Schweitzer, especialista em servir bem a nossa humanidade. Eles nos concede o supremo segredo:



"Sucesso não é a chave para a felicidade. A felicidade é a chave para o sucesso.Se você ama o que você está fazendo, você será bem sucedido. "


Ontem fui buscar minha esposa na pedicuri. Enquanto eu a esperava, percebi a dedicação com que aquela senhora de origem oriental realizava o seu trabalho e praticamente me senti quase invejando o esmero ali dedicado.

Depois eu assisti à paixão com que ela limpou, poliu e pintou as unhas e aquilo fez cair a ficha, pois compreendi que seguramente, este era o segredo daquela senhora ser a dona não de uma, mas de uma dúzia de salões de beleza dedicados ao conforto de mãos e pés... o cuidado do dono, ou no caso, da dona, faz toda a diferença. E mesmo podendo ser apenas uma gerenciadora, o gosto por fazer bem feito a impedia de deixar de ser apaixonada pelo que faz, continuando a atender a clientela mais seleta.

Lhes digo...simplesmente emocionante.

Voltando ao que vale a pena, lhes digo que é incrivelmente agradável a gente até viajar para ser atendido por alguém que valha cada centavo do que investimos. Ali a gente entende que o dinheiro não compra o gosto, o prazer de fazer as coisas bem feitas...por amor.

Eu acredito que quando a gente tem um certo nível de rendimentos, deva terceirizar os trabalhos, repassar para aqueles que podem realizá-los com melhor desempenho de tempo do que a gente. Mas escolher os melhores não é suficiente - eles precisam amar o que fazem. Nesta fase, vamos buscar descobrir se eles realmente amam o que fazem, ou se usam o trabalho só para ganhar dinheiro. Nas milhares de enquetes que já fizemos, podemos declarar o segredo:


Perdedores não trabalham nos domingos e feriados. 


Desde office boys, secretárias, atendentes de call center, monitores e candidatos a gerencias e diretorias...os perfis são sempre iguais: perdedores desligam o celular e deixam a empresa morrer se for o caso, mas nunca se esquecem de seu próprio prazer... contam os dias como sufocos... e fazem aquelas piadinhas da sexta feira e da segunda.

É a síndrome mundial do funcionário mal amado... por si mesmo mal amado.



Perdedores crônicos...mal sabem eles que "o cara que está de visita" não é nada mais nada menos que o "investigador de humores"... o sujeito que vai anotar o que precisa para dizer quem sobe e quem desce...e alguns descem para fora do trem.

Minha função é sentir se eles amam seu trabalho ou se trabalhar é apenas um sacrifício a ser feito, sem prazer, com morbidez e desgosto crônicos. Está certo, tem dias que eu até tenho vontade de parar com tudo, porque o momento em que vou na empresa ou mando alguém da minha equipe ir e ficar lá, e sentimos a presença de um(a) miserável fazendo seu trabalho, confesso que isto gera náuseas.

Tenho pena do patrão e tenho pena do(a) miserável. O patrão perde ganhos enquanto o(a) miserável desgraça a sua vida e a dos demais.

Por vezes fazemos o teste secreto do cliente. E eu me coloco como tal e sinto todo o mal estar de seus clientes.

Eu tento sair da situação, considero todas as possibilidades para aquela pessoa se superar.

Por exemplo, em um supermercado onde fui contratado para gerar consultoria, havia uma pilha de ventiladores embalados. Era um lote novo e as caixas estavam seladas. Não havia nenhum ventilador aberto, montado, para mostrar sua potência e design ao vivo.
Então, eu pedi ao vendedor que me ajudasse, pois eu lhe disse que se gostasse, levaria 3 ventiladores.
Mas o primeiro vendedor disse que eu deveria abrir o produto em casa...eles eram vendidos daquele jeito mesmo e ele “não tinha autorização” de me mostrar como era o funcionamento deles. E simplesmente foi embora me deixando ali, com as caixas fechadas dos ventiladores.
Pedi então para falar com seu supervisor imediato.

E a moça repetiu a ladainha, mas foi mais cortês do que o rapaz. Pediu desculpas mas também se eximiu de me mostrar como eram “de fato” os tais ventiladores.
Percebendo que ela também não estava interessada em solucionar e me ter como cliente, insisti que eu conhecia bons mercados e que aquilo estava errado.

Pedi uma solução e ela foi chamar o chefe de setor. Este por sua vez disse que “não estava autorizado” a montar os ditos ventiladores, mas, pediu para eu aguardar que iria chamar o gerente e resolveriam o caso.
Depois de 30 minutos tentando ver os ventiladores, finalmente apareceu o gerente.
Muito solícito, pediu desculpas e logo abriu uma das caixas e mostrou como era o equipamento, destacando mais dois funcionários para montar os equipamentos e mostrar seu funcionamento... e fizemos a venda.

Fica óbvio que o primeiro funcionário poderia ser melhor instruído, pois não se manda o cliente ir “abrir o produto em casa”. Este funcionário, ademais, demonstrou interesse “em se livrar do cliente”, não “em fazer o cliente se sentir bem”.

Também fica óbvio que o gerente, apesar de ser muito solícito, não repassa as ordens e está sobrecarregado com as funções de compra e venda... E fica óbvio que ou a moça ou o chefe de setor, estão em um cargo burocrático excessivo, pois 1 pessoa bem treinada resolveria a questão. Neste caso, um dos dois precisaria ser remanejado para outra função ou outra loja da rede.

No todo, 2 destas pessoas estão com votos de amor incompletos, no caso o vendedor e a supervisora. O cliente nunca deve solicitar a vinda do superior. Isto é função do funcionário que AMA A EMPRESA (ama seu trabalho e sabe que o cliente é chave do sucesso).
Se eu fosse mais impaciente, seria apenas mais um cliente perdido e, portanto, a situação teria significado menos dinheiro para a empresa. O prejuízo observe, não iria se limitar aos 3 ventiladores, mas muito além disto. O mercado iria perder a chance de ter um cliente satisfeito gerando perdas enormes, porque um único cliente pode comprar dezenas de milhares de reais ao longo de sua fidelização(multiplicados pelo número de clientes insatisfeitos que esta dupla iria gerar, calcule!). E isto tudo devido a 2 funcionários que não se decidiram pelo seu próprio melhor.


Eu creio que este é um custo muito elevado para uma marca, considerando que estes funcionários atendem centenas de pessoas todos meses.

O treinamento por si só não ajuda aqui. Duas pessoas podem fazer exatamente o mesmo trabalho e dizer exatamente as mesmas palavras – se o cliente sentir que eles amam o que fazem, ele aguardará e fechará negócio...mas o “feeling” de uma pessoa que só trabalha por obrigação não gera lucro, nem para o empregado, nem para o cliente e muito menos para o patrão.

O lucro real nasce a partir de pessoas apaixonadas pelo que fazem. Isto faz toda a diferença.

Agora você poderá argumentar que isto só é verdade para o cliente voltado para prestadores de serviços, mas acho que é verdade para todos. Seja ele de fundo de quintal ou da linha de frente, um único membro da equipe desmotivada não só é difícil de gerir, mas pode derrubar o moral de uma equipe inteira.

Empregados(as) miseráveis e mau amados(as) concedem aos outros a sensação de que o que estão fazendo é indigno e espalham um sentimento de vergonha entre aqueles que tentam ser apaixonados.

Você deve amar o seu trabalho para todos - para os seus clientes, fornecedores, parceiros, para a sua família e o mais importante: para você mesmo!

Não importa quão difícil tenha sido a sua formação, estamos todos sendo testados a novas e variadas experiências, novas oportunidades cotidianas para criarmos e recriarmos o nosso próprio destino.

Será que você realmente quer mostrar a seus filhos que está ok a gente ser infeliz no trabalho como um “carma”; e que ter o privilégio de estar vivo(a) é algo para ser tão vilmente desperdiçado?

Pense!

É improvável que este seja o tipo de modelo que você realmente deseje estimular na humanidade. 

Pense de novo!

É parte do jogo você querer incentivar aos demais a descobrirem seus talentos únicos, e mostrar a eles o poder dos impulsos de amor, paixão e um senso de propósito! Apaixone-se pelo que faz, descubra-se dentro de si mesmo(a)!





O que fazemos no emprego é basicamente o que fazemos com a semente de Amor de nossos relacionamentos.
O Amor é uma energia construída para ser pura, emocionante, cheia de aventuras!
Não é lá muito atraente a gente estar com alguém que passa todo o tempo reclamando sobre o que ele / ela faz para viver. Ter conteúdo, por outro lado é algo altamente atraente. Então, levante-se para ir ao seu trabalho e lembre-se:

Ame-o, mude-o ou deixe-o!


Autoria:  Prof Klein

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