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domingo, 29 de junho de 2014

A falência do Banco do Brasil no ciclo de 2014

A falência do Banco do Brasil

·         Postado originalmete por Fraternidade Os Números do Poder em 25 maio 2011 às 23:18



·       


1828 - FALÊNCIA DO BANCO DO BRASIL 

Em Portugal, o primeiro a compreender as vastas possibilidades de extrair vantagens para o Estado através dos mecanismos de crédito bancário, foi o italiano Domingos Vandelli, que lecionara filosofia em Coimbra, a convite do marquês de Pombal. Lançada a semente, ela viria germinar em solo brasileiro em decorrência da transmigração da monarquia. Dom Rodrigo de Sousa Coutinho, um ilustrado típico, sugeriu em 1808 a fundação do Banco do Brasil, o qual teria por objetivo facilitar  "os meios e os recursos de que as rendas reais e as públicas necessitarem para ocorrer às despesas do Estado" (alvará de 12 de outubro de 1808). 

Instituído intencionalmente como organização comercial autônoma, o Banco contava com a captação de recursos privados para dar início às atividades. Suas ações, entretanto, foram dificilmente subscritas, vendo-se o governo na contingência de cumular os acionistas de favores para que, ao final de um ano, pudesse arrecadar a parcela mínima de capital necessário à sua instalação. As notas emitidas pelo banco circulavam no Rio de Janeiro e as suas emissões cobriam os déficits orçamentários provocados pela manutenção de uma corte numerosa e pela política externa expansionista de dom João VI. 

A instituição era ainda jovem quando, do exílio, o jornalista Hipólito da Costa (na ilustração) prenunciava: "O Real Erário muito tem exigido do Banco do Brasil obrigan-do-o a operações muito superiores às suas forças, pondo-o em circunstâncias de faltar a seu crédito". O favorecimento da monarquia atraía os subscritores, que estavam regionalmente assim distribuídos: do total de 1.380 ações negociadas, o Rio de Janeiro retinha 57%, na Bahia havia 15%, em Minas Gerais 8% e em São Paulo 5%. A degeneração das notas em papel-moeda inconversível não chegava a preocupar os acionistas, para os quais a situação do Banco era altamente rendosa. A distribuição de dividendos era generosa, pois estes eram calculados sobre os juros pagos pelo volume dos empréstimos concedidos, mais 5% sobre o fundo de reserva. 

Ora, o Estado era o maior cliente e solicitava sempre novas emissões para cobrir suas próprias necessidades e compromissos com o Banco, o que tornava fácil a política de agraciamento dos acionistas, em detrimento dos portadores das notas, isto é, do público em geral. Em 1817, o total dos descontos particulares montava apenas seiscentos mil réis, enquanto o Estado devia perto de sete mil contos de réis, o que bem traduz a política de desinteresse em oferecer crédito à iniciativa privada. A ampliação do raio de ação do Banco do Brasil com a autorização para organizar filiais em outras cidades do reino, deve ser entendida como uma procura de acionistas e clientes em regiões com potencial financeiro. Tanto é assim, que logo após haver entrado em funcionamento a Caixa de Descontos de Salvador, em 1818, foi regulamentada a filial de São Paulo, que iniciou as atividades em 1820. Ficava patenteado que na Bahia, mesmo tardiamente, o banco procurava participar da euforia dos preços do açúcar e, em São Paulo, alimentava certa expectativa no sentido de sorver os excedentes monetários metálicos.

A filial de Pernambuco não chegou a funcionar porque os revolucionários de 1817 queimaram as notas remetidas do Rio de Janeiro para dar início às operações da caixa. A monarquia pretendeu criar uma "carteira" do banco em Minas Gerais para a compra de ouro e prata através de bilhetes de emissão especial. Os mineiros não se deixaram enganar com essa operação e a "carteira" não teve movimento. "Era um plano organizado para desapossar Minas da circulação das reservas metálicas e trocar esse sangue pela água rala dos papéis impressos, sem nenhuma garantia", como disse Afonso Arinos. Com essas medidas, o governo pretendia aparelhar o banco para preparar o lastro da viagem de dom João VI a Lisboa. O público, pressentindo a manobra, apressou-se em converter as suas notas em ouro, mas encontrou a cavalaria nas portas do Banco para impedir o resgate. No Rio de Janeiro, na Bahia e em São Paulo, onde quer que circulassem os bilhetes do Banco, os metais preciosos desapareceram. O ouro se evadia no contrabando, na compra de escravos, nas importações britânicas. 

A volta de dom João VI a Portugal em 1821, levando consigo as reservas metálicas do Banco, legou uma situação financeira alarmante para o herdeiro do trono. Com um déficit superior a seis mil contos de réis, maior que seu capital e com um lastro metálico que cobria apenas 20% do valor nominal de suas notas, o Banco do Brasil tornou-se a instituição financeira de sustentação da Guerra de Independência. O primeiro ministro da Fazenda do novo reino, Martim Francisco, procurou garantir a sua solvabilidade utilizando-se de duas táticas: eliminar os impostos criados para sustentar a remuneração dos acionistas e proibir novas emissões, inclusive as destinadas ao pagamento dos dividendos. A desobediência a essas determinações foi flagrante e partiu do próprio Governo, que continuou a sacar contra o banco e acabou por afastar o ministro. 

Essas circunstâncias derivavam da incapacidade de a receita arrecadada cobrir as despesas públicas e assegurar os gastos militares na consolidação da Independência. A partir de 1824 a depreciação da moeda bancária se acentuou. O desempenho da instituição passou a ser questionado pela oposição tão logo o Congresso foi aberto. O antagonismo ao Banco do Brasil estava vinculado à luta contra o absolutismo que se exercia através da instituição que o financiava. A classe dominante de grandes proprietários e comerciantes, especialmente do Rio de Janeiro, era conivente com o Imperador e seu banco porque remunerava-se regiamente enquanto portadora das ações, na medida em que os juros dos empréstimos ao Tesouro eram contabilizados como lucro. Lesada por essa artimanha era a população, que a cada emissão via reduzir-se a capacidade de compra das notas em carteira, a mesma população que com o pagamento de impostos contribuía para o pagamento dos juros da dívida. 

Em 1828 o Banco estava contabilmente falido e o reconhecimento de sua falência implicava reconhecer a insolvabilidade do Tesouro Nacional. O ágio dos metais sobre as notas do Banco chegava a 100% quanto ao ouro, 40% quanto à prata e 12% quanto ao cobre. A oposição exigia a extinção imediata do Banco do Brasil. A monarquia desejava uma reestruturação que não matasse sua galinha dos ovos de papel. Demonstrando sua postura moderada, saiu vitoriosa do Parlamento a posição de liquidação gradual (lei de 23 de setembro de 1829).

Pouco tempo depois começaram a surgir críticas contra a liquidação do primeiro Banco do Brasil. Historiadores, até os nossos dias, são unânimes em opinar que a economia não podia prescindir de um instituto regulador do crédito e o Governo de um aparelho auxiliar da administração que servisse de apoio às finanças públicas e como elemento de equilíbrio do meio circulante.

Transcrito de: 
www.bb.com.br - História do BB 


Este texto também foi publicado em www.efecade.com.br, que o autor está construindo. Visite-o e deixe a sua opinião.

FERNANDO KITZINGER DANNEMANN

Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas.


Sobre 1852, descobri que neste ano o governo decidiu "acabar" com o velho BB... 
em 1853 nasceria um novo banco... peripécias do tesouro nacional, observem:


1853 - O SEGUNDO BANCO DO BRASIL 

A tentativa de reorganização do Banco do Brasil, em 1833, fora um fracasso em

virtude das fraudes ocorridas durante a extinção do primeiro banco, que ficaram na

 memória dos investidores. A discussão sobre a conveniência de criar um novo Banco 

do Brasil tomou grande fôlego em 1853, depois das palavras de Dom Pedro 

II (ilustração) perante a Assembléia Legislativa: "Recomendo-vos a criação de um 

banco solidamente constituído, que dê atividade e expansão às operações do 

comércio e da indústria. Nas circunstâncias que já nos achamos, semelhante 

instituição é elemento indispensável de nossa organização econômica." 

O debate polarizou, de um lado, uma corrente que defendia a existência de um banco 

emissor único, respaldada pelo visconde de Itaboraí, e, de outro, uma corrente que 

sustentava a conveniência de coexistir uma pluralidade de bancos emissores 

localizados nos centros de circulação monetária regionais, baseada na leitura de 


Sousa Franco. O governo desejava impor seu poder de gestor da moeda, atribuindo a 

um banco o monopólio de emissão. 


A formação gradativa do Estado nacional, a partir de demonstrações sucessivas de 

força do poder central, não podia dispensar o controle monetário. Os banqueiros 

privados, entretanto, não estavam dispostos a se submeter facilmente à centralização 

na sua área de atuação. Era fundamental que a fusão dos dois maiores bancos 

cariocas, o Comercial do Rio de Janeiro e o Banco do Brasil, de Mauá, fosse 

promovida para criar o núcleo do novo Banco do Brasil. Das 150.000 ações que 


deveriam ser subscritas, 80.000 ficaram asseguradas pelo capital social desses 

bancos. Das restantes, 40.000 foram reservadas para os acionistas das caixas filiais 

nas províncias e 30.000 se destinavam ao lançamento junto ao público. 

Pela Lei nº. 638, de 5 de julho de 1853, foi criado o segundo Banco do Brasil. Suas

operações básicas seriam as de depósitos, descontos e emissão de notas. O 

presidente seria nomeado pelo Imperador dentre os acionistas que tivessem mais de 

50 ações. A emissão deveria ser inferior ao dobro do fundo de capital, a não ser que 

houvesse autorização especial do governo. 


O fantástico êxito no lançamento dessas ações no Rio de Janeiro emergiu, entretanto, 

das peculiaridades do momento histórico. A existência de capitais ociosos 

decorrentes da cessação do tráfico negreiro, ao lado de determinações do Código 

Comercial sobre a constituição de sociedades anônimas, atiçou o mercado. Os 

primeiros subscritores negociavam os certificados de compra de ações do segundo 

Banco do Brasil com larga margem de lucro no mercado secundário, dando 

continuidade à febre de Bolsa que começara com o lançamento de empresas no início 

da década. 

A fusão compulsória do Banco Comercial do Rio de Janeiro com o Banco do Brasil de 

Mauá desencadeou por outro lado uma reação de descontentamentos do setor 

financeiro privado com o governo. Uma cisão inicial dera origem ao Banco 

Hipotecário do Rio de Janeiro. 

Tirando partido das novas divergências entre os interesses dos 


empresários e os objetivos do Governo, Mauá organizou uma sociedade bancária 

com 

o nome Mauá Mac-Gregor & Cia. 

A primeira diretoria do Banco do Brasil procurou pôr em prática seu plano de guerra 

política monetária em âmbito nacional, tratando da instalação das caixas filiais nas 

províncias. Com exceção da de Ouro Preto (MG), as demais caixas resultaram da 

conversão das filiais do antigo Banco do Brasil de Mauá ou de bancos existentes nas 

províncias. No Rio Grande, as moedas de ouro e prata espanholas, que anteriormente 

circulavam, começaram a escassear, pelas mais óbvias razões (entesouramento, 

recolhimento do banco e do fisco ou acerto de contas com o comércio exterior) e 

estabeleceu-se um ágio, que variava de 4% a 10% na troca de moedas estrangeiras 

pelo papel-moeda do banco. 

A florescente província de São Paulo não podia deixar de merecer também a atenção 

especial do Banco do Brasil. A caixa filial paulista, entretanto, não atendeu às 

necessidades de financiamento para a expansão dos cafezais, caracterizando-se 

apenas como um estabelecimento de depósitos, afastando os clientes mais ativos - 

os comissários - por cobrarem taxas de desconto mais altas que as do Rio de 

Janeiro. 

Somente em 1856 começou a funcionar a caixa de Salvador, trazendo insatisfação 

para os acionistas, que se sentiram alijados do processo decisório, já que as 

determinações de condução do banco provinham do Rio de Janeiro. Também em 

1856, a caixa filial de Pernambuco iniciou suas atividades. A respeito das últimas 

caixas filiais a entrarem em funcionamento, a do Maranhão e do Pará, pouco se 

conhece. 

Gradativamente, os inconvenientes da intervenção direta do Banco do Brasil na vida 

econômica e financeira das diferentes áreas de circulação monetária foram ficando 

mais evidentes do que as projetadas vantagens do monopólio de que gozava. A 

intervenção do poder central se operava a partir de inferências que refletiam a vida 

financeira da corte, em detrimento das reais necessidades dos outros circuitos 

comerciais. 

Apenas quatro meses depois de instalado, o Banco solicitava autorização para emitir 

o dobro do fundo disponível, alegando uma afluência excessiva de notas para troca - 

provocada pelas remessas para o Nordeste - que, ao reduzir as garantias reais, 

rompia com a relação entre elas e a emissão. Em abril do ano seguinte a emissão 

ultrapassou até o novo limite autorizado e, desfalcado de metais para troco, o banco 

viu tremerem suas bases durante a crise de 1857. 


Transcrito de www.bb.com.br - História do BB

  •   
Comentário de Fraternidade Os Números do Poder em 27 maio 2011 às 16:12

Vamos "projetar" o ciclo "ruim" do BB, e disto, teremos dados sobre o panorama do 

tesouro nacional, observem e me ajudem a coletar os dados comprobatórios (a 

evolução cabalística nasceu de uma análise francesa do século 18):

1828

1847

1867

1889(!!!) alguém duvida do que aqui esta sendo demonstrado?

1915

1931

1945

1964 (!!!)

1984(!!!)

2006

2014

2021

2026


...


Este é o ciclo estabelecido a partir da "falência" do BB. 


Curiosamente, este ciclo assinala os anos "revolucionários" do Brasil...incluindo 2006 

com a reeleição de Lula.

Agora, observem o ciclo "estatal" para comparar o que seria presumível para a causa 

do déficit público (a Cabala não mente...):

1808

1825

1841

1855

1874

1894

1916

1943

1960 (inauguração de Brasilia...sacos de cimento foram transportados de avião!)

1967

1990 (Collor)

2009 (o que deixamos de ver???)

2020


Ok, terá gente dizendo que o ciclo real é de 1822... e eis a falácia, este ano integra o 

ciclo dos Bragança no Brasil. Não tem nada, nada mesmo, a ver com a 

gente...observem:

1822 tomada do poder

1835 abdicação inconsequente, o autor volta para Portugal para "segurar o dinheiro 

da familia"

1852 (? alguém se habilita?)

1868 (problemas de caserna, guerra do Paraguay...intrigas da oposição)

1891 (morte de D. Pedro II, fim do ciclo dos Bragança no Brasil)





pra concluir...vamos projetar 1857, o ano em que a "base tremeu"


1857

1878

1902

1913

1927

1946

1966

1988

2014


e estamos no ano onde os ciclos se encontram...

o que você acha que vai acontecer???


sexta-feira, 27 de junho de 2014

Pitadas de Sorte com Numerologia

No dia a dia da vida a gente  percebe a presença de alguns números mais evidentes do que outros. Estes números nos chamam a atenção por que, dentre tantas possibilidades,  eles parecem insistir  em se coligar a nossas atividades. Você já se perguntou o que faz uma pessoa “atrair” determinados números?


No íntimo da questão nosso ser atua como um grande imã. Atraímos tudo o que possa nos completar...e  com esta mesma força, repelimos aquilo que já se encontra “no limite” dentro de nós.

Este jogo de atrações e repulsas nos conduz a situações repetitivas na sociedade. As pessoas que vem a nós para nos dar algo, misteriosamente vão trazer na bagagem um certo tipo de número no nome, na placa do carro, nos documentos, endereços, etc.

Esta “perseguição”  também  ocorre com circunstâncias. Por exemplo, na abertura de contas bancárias, horas onde o telefone toca para um cliente desejar pagar uma conta e muitas outras.

É certo dizer que o oposto também vale. O que faz mal ou é indesejável, acaba se repetindo com um padrão de números bem característico.

Na verdade os números são meras representações da realidade. Eles realizam a missão de unir os acontecimentos até a nossa capacidade de reconhecimento.

O porque dos números se repetirem é um mistério. A numerologia quer  nos fazer crer que eles vem até nós por influência do nome e data de nascimento.

Eu não quero retirar a verdade desta afirmação, mas apenas lhe mostrar porque ela parece ser tão verdadeira.

A numerologia comum se utiliza de apenas 9 significados básicos para atribuir o que acontece conosco e com tudo mais.

Assim, já de cara, para analisar o nosso nome, 3 significados vão ser apresentados. Os significados são expressos na soma total do nome, na soma das consoantes e na soma das vogais. Estes números podem ser iguais ou diferentes entre si. Mas compõe, potencialmente falando, até 33% das possibilidades numerológicas de tudo o que venha a acontecer em nossas vidas.

Mas o destino pode nos reservar surpresas, desta forma, a numerologia vai utilizar a data de nascimento para compor o que possa ir além do conteúdo de nosso nome. Novamente vamos nos deparar com três possibilidades: a soma total da data, a soma da data com a soma total do nome e a diferença entre a data e o nome.

Neste contexto, uma boa numerologia pode nos apresentar até 6 possibilidades distintas sobre o tipo de número que irá nos acompanhar.

Claro que isto não fecha 100% das possibilidades, mas a chance de acerto pode beirar os 70%.

A verdade é que, na visão da numerologia comum,  tudo o que nos acontece, invariavelmente vai estar conectado a 3 grandes possibilidades:

3 números relativos ao nome
3 números relativos à data de nascimento
3 números “externos”

No contexto destas possibilidades, cabe ao numerólogo determinar qual a incidência mais viável para os eventos da “sorte”.




Na busca por razões ocultas, veremos que as possibilidades tendem a se repetir com maior freqüência em alguns destes eventos. Isto tem um inegável valor para a composição de estratégias sociais. Ao longo do caminho, a análise de movimentos de grupo nos atrai para um sentimento “familiar”. As emoções nos cativam e acabamos por acreditar que aquelas descrições são a nossa realidade.


Quem tem o nome no número um será visto em companhia dos criadores, os do número dois se verão amparados pelos mediadores, os do três terão por companhia os comunicadores, quando o quatro é revelado no nome nos comparamos ao bravo soldado, sendo o cinco nosso número, seremos o eterno desbravador de mistérios, e se o seis nos identifica, seremos parte dos bem organizados na sociedade, mas o sete tem mistérios .e qualidades especiais, e sendo oito nos aguardam grandes investimentos, finalizando tudo no nove quando a compaixão nos integra a todos os caminhos possíveis.

Realmente, viajar no universo pitagórico é algo muito bonito, e digno da maravilha que é a existência.

É sempre bom lembrar que estes resultados se referem ao comportamento social, da inserção a um grupo, nunca da nossa individuação, dos detalhes íntimos que só a nossa alma sabe...nunca das prerrogativas da comunicação individual do ser (pessoa, empresa, qualquer denominação que seja traduzida em número pela numerologia).

Muita gente acredita no poder desses números para marcar entrevistas de emprego, comemorações ou fatos de ainda maior relevância.  Ainda que as possibilidades sejam limitadas aos nove aspectos acima citados, há pessoas indicando análises para abertura de empresas, casamento, assinatura de contratos e assuntos vitais.

Os resultados da numerologia sempre são interessantes, porém, quando desejamos uma aproximação efetiva com a realidade, o aconselhável é realizarmos um estudo mais aprofundado. A realidade possui detalhes individualizados, e isto é a marca de nascença dos verdadeiros vencedores. Buscar 'ser igual' pode até ser legal para a nossa convivência social, mas exercer o domínio de sí mesmo nos aproxima do grande ideal evolutivo.


Numerologia e Loterias

Algumas pessoas, quando contratam um trabalho, acreditam que a numerologia pode lhes revelar os números das loterias. Este é um fato maravilhoso, e realmente extraordinário dos números. Porém, mesmo com muitas dezenas de milhões de numerologias realizadas no mundo inteiro, não há casos realmente comprovados de que ela, por si só, possa sugerir números corretos a partir dos valores do nome, data de nascimento e mesmo, de práticas esotéricas populares.  A verdade sobre as loterias é que elas são organizadas pelos agentes lotéricos (no Brasil a CEF). Em toda loteria existe um crupier, uma pessoa ou grupo de pessoas responsável por selecionar os conjunntos de bolas a serem sorteados. Esa atribuição cria um cenário de ilusão, prestidigitação e mesmo, manipulaçõ de tendências evolutivas naturais das sequencias. Evidentemente, isso é fito com o objetivo de entreter os incautos. E quando lidamos com estes aspectos, não é através da busca luminosa dos números magistrais que se obterão os melhores resultados. Com isto, me refiro ao fato do valor conhecido dos números ser ineficiente para garantir êxitos. Para ganhar na loteria é preciso conjugar aspectos mais perspicazes, uma série de estratégias que produzam uma melhora na nossa capacidade de unir o nosso desejo ao curso futuro dos acontecimentos. Com isto, quero lhe dizer que é possível, sim, é possível e até provável o ganho em loterias, contanto que a pessoa esteja internamente em harmonia  com a forma como os jogos são produzidos e com a absoluta certeza, a tranqüilidade de quem não fica emocionalmente dependente dos resultados  a serem obtidos.

Neste mesmo instante o destino está começando a solidificar os anteparos do futuro. Este futuro nasce a cada instante e pode ser acessado a partir das deduções matemáticas que possamos tomar consciência. A matemática, regida pelos números, nos informa a hora exata do nascimento e por do sol, nos informa a altura e força dos ventos e das marés, nos permite medir o pulso de nosso coração,  as ondas de nosso cérebro e enfim, nos possibilita obter luz presente e futura sobre todos os aspectos da existência. O fato de não sabermos tudo é outra história. Os números são perfeitos e completos, nós é que precisamos elaborar meios de os acessar!

Pythagoras, o Pai da Verdadeira Numerologia, nos disse que tudo se refere ao número. Suas alegações nunca foram tão atuais. Estes números não se limitam aos significados da numerologia comum. Suas possibilidades ascendem em espirais infinitas, a ponto de ousarmos dizer que o Universo inteiro pode ser por eles individualmente descrito.


Munidos com valores reais, a estrutura cabalística pitagórica nos permite criar uma identificação única para a comunicação pessoal e empresarial. Em honra aos ditos do Pai da Numerologia, revelamos a sua verdadeira essência... os números infinitos, dotados do poder de amparo ao nosso verdadeiro destino.   

Investigue a loteria da existência e perceberá onde termina a realidade dos verdadeiros números, e onde a forja do entretenimento tenta nos dizer que o impossível existe.

Nada é impossível.

quinta-feira, 26 de junho de 2014

A solução está dentro de você

Existe uma parte cristalina aí dentro de você. 


É um lugar incomparável do seu ser. Nesse espaço você está conectado(a)  intimamente ao Universo e suas infinitas dimensões luminosas.

Coloque a mão no peito e descobrirá esse ponto onde as sensações moram e tentam guiar o tempo do seu caminho da Vida… 

Esse é o portal da Alma, o caminho que leva à manifestação do seu Espírito.

Eu sei que em alguns momentos da sua jornada você já se deparou com apertos no coração..aqueles dias onde as dificuldades fizeram seu peito apertar. A sensação de angústia ou de ansiedade toma conta da gente. E isso nos faz indagar do porque das reações de nosso coração ante as sensações positivas e negativas da existência...como compreender esse mistério?

Nada existe sem uma causa. portanto, embora sejamos incapazes de explicar com "lógica" aos extremos comportamentais do mundo e da sociedade humana, podemos dizer sim, que no fundo existe uma onda de proteção maior...um certo selo de dignidade protegendo aos eleitos. E é nesse ponto que as nossas opções criam uma espécie de veículo de tráfego existencial...a nossa alma.

A alma nasce do comportamento que elegemos em face das decisões impostas no curso de desenvolvimento do espírito.

Talvez nos faltem números para representar a grandiosidade da alma, E talvez, para surpresa de muitos, pudéssemos colocar a alma em tudo o que existe, não apenas no sectarismo barato que algumas religiões tentam dizer.

A alma da Terra, das Estrelas, a alma das pedrinhas de areia da praia..a alma dos seres e coisas queridas que nos acompanham na jornada..tudo isso faz parte de um mesmo êmbolo infinito de dimensões incalculáveis.

Restringir o poder de manifestação da Alma, colocando-a como exclusividade da raça humana é perder para sempre o selo divinal que nos compõe como cidadãos do Universo.

Deus não joga dados com o Universo. Nada do que é semeado no contexto cósmico, portanto, esta ali "por acaso".

Nada do que decorra disso, por conseguinte, estará além dessa afirmação (e você pode discordar, caso deseje dizer que Einstein errou).

A Alma é o sensor de auto superação, o dedo de desenvolvimento capaz de criar o que é melhor para você. 

Entretanto, infelizmente, ao pararmos para pensar vamos perceber que estamos educados culturalmente com base em número muito limitado de ponderações.

Muitas coisas não são ensinadas na escola. E muitas coisas que você tente sequer "pensar" vão ser veementemente condenadas por extensas parcelas da sociedade humana.

Tente dizer a um sectarista que um gato ou um cachorro tem alma...isso pra não chocar dizendo que a pedra "sente e respira" o sopro do mesmo Criador...

De cara você será convidado(a) a não expressar isso no 'culto" ou vai correr sério risco de infringir as leis dos mandamentos da limitação.

A mesma limitação que deseja que os fiéis possuam o passaporte para a eternidade...ironia não acha?

O fato é que nossa mente lógica tem um limite de deduções e temos uma espécie de "zona de conforto" onde desejamos ficar para não nos sentirmos no vazio.


Queremos uma certeza de que as coisas sejam de um jeito...

E se o acesso ao céu for uma loteria?

E se você tiver de escolher os números corretos para marcar do cartão de fidelidade a Deus e ao paraíso?

Confesse...quantas vezes você já se viu encurralado(a) tendo de decidir coisas onde não tem a menor ideia do que venham a ser, se consumindo em pensamentos? 

Quantas vezes gastou dias ou mesmo semanas e anos para constatar algo que estava o tempo todo ali em seu coração; ou mesmo decidiu por algo que nada tinha a ver com você, para chegar a esse mesmo ponto em que descobriu ser o coração aquilo que devia ter seguido...

A grande maravilha da existência é o fato dela tender a nos levar sempre para a nossa essência – para aquilo que tem nossa cara (seja um comportamento, uma maneira  de ser, ou no gosto como a gente se veste, etc.). O nosso espírito é permanentemente aceso para uma realidade à qual em absoluto nada sabemos. 
precisamos fazer as perguntas certas...

De onde eu vim?

Onde eu estava antes de nascer?

Porque me sinto desse ou daquele jeito desde que me conheço por gente?

Porque tenho de passar por essa ponte se sei que isso vai me machucar?

De que forma posso melhorar as perspectivas de um futuro realmente mais confortável no meu caminho evolucional?

Todas essas perguntas acabam por ir além do trivial...e por mais que venhaamos a procurar, não encontraremos a resposta prática nos livros e nem nas opiniões dos demais.

Porque nada pode sentir o que você sente..nada pode ser aquilo que você naturalmente é.

E isso é assustador.

Porque o espírito como estrela livre no vasto universo das infinitas existências, está solto para ir aonde a alma clamar por ele. 

Você sabe que a possibilidade existe. Você pode ler sobre a aventura de quem venceu o mundo. Mas como a sua trilha é DIFERENTE da dele(s), aquilo é apenas uma referência. 

Você pode desejar ser um jogador de futebol e então vai ver os videos do Pelé. Mas isso fara de você um "novo Pelé'?

Você pode ir no culto ouvir sobre as narrativas do homem que venceu a morte... mas isso fará realmente, simplesmente por aceitar isso cruzando os braços e "pagando o dizimo", vencer o mundo como ele venceu?

Você pode agora mesmo acessar as fotos de muitos vencedores de prêmios da loteria..mas pelo fato de simplesmente ver essas fotos e depoimentos de como o fizeram, vencerá você no próximo concurso da mega sena?

De fato..tudo isso pode inspirar você..mas você vai ter de tomar uma ATITUDE em face das informações que irá receber.


Decorre então a atenção da alma...precisamos criar uma celebração de alegria, de contentamento, de felicidade, para abrigar o nosso eu maior.

Aquele eu que abriga todos os demais eus.

Um exercício dessa natureza começa ao despertarmos para a grandiosidade do ser.

Tente contar as estrelas do firmamento e se identificar com um pedaço de cada uma delas dentro de você.
Porque cada uma delas em um pedacinho dentro de você.

Isso é cientifico.
Isso é real.

Porque as estrelas, tal como você são feitas de carbono...

Porque elas tal como você tem um ciclo de nascimento, vivificação e declínio.

 Portanto o grande mistério começa a ser elucidado..porque cada raio de luz está presente dentro do seu coração...cada raio de luz de cada uma das estrelas do firmamento.

Isso pode parecer coisa distante.. nossa cabeça às vezes fecha a porta para isso. Com alguma sorte, se tivermos uma boa cabeça, também às vezes a abrimos e nosso coração é preenchido dessas maravilhosas sensações.

Quando você se sentir  mal diante de algo, preste atenção. Ao de repente seu peito ficar pesado, ou "fechado", ou estiver tomado de tristeza, angústia, preocupação, isso são sinais. 

É preciso observar as circunstâncias. Em geral aquilo que é contra nossa essência nos provoca mal-estar, e seu primeiro sinal é essa sensação bem no peito. A Alma está mandando um recado: “isso não é legal pra você”. 

Ademais, existe uma linha mestra para as ações da Alma. Ela tende a nos colocar em uma zona de conforto emocional. Mas nem sempre o conforto emocional é o que se exige para a máxima irradiação da sua essência luminosa.

Como já dizia o poetinha:

Que já passou por essa vida e não viveu, pode ser mais mas sabe menos do que eu...porque a vida só se dá para quem viveu, pra quem amou, pra quem chorou, pra quem sofreu" (Vinicius de Moraes)

Ao ignorarmos chamado da alma nós nos evadiremos de nossa necessidade de auto superação.

Enfrente sua dor...não pense que ter 10 milhões da loteria vão ser capazes de mudar um buraco negro no centro do peito.

Os recursos são feitos para multiplicar felicidade, jamais para encobrir os traços da tristeza e desespero.

Assim, é preciso dosar a forma como você vai colocar o premio da loteria dentro da sua vida.

A energia de entrada desses recursos pode ser uma imensa benção. Você pode irradiar felicidade, pode fazer outras pessoas felizes e pode encontrar sua alforria econômica.

Mas não pode inibir aquilo que você é. Aquilo que já está com você poderá ser escondido, mas nunca deixará de ser o motivo número 1 da auto superação.

A chave da fortuna começa com um incessante agradecimento.

Coloque a luz do espírito imortal nas asas da Alma transitória.

Essa luz se encarregará de fazer o melhor da vida fluir para você

Sinta-se em casa com você mesmo(a)...a sua casa nessa existência é o que você realmente é.

Acima de tudo, comece a aprender a desaprender.

Desaprenda o que lhe ensinaram a seu respeito...desaprenda o que você mesmo(a) aprendeu sobre si mesmo(a).

A sua cabeça não pode reconhecer você. Porque você é maior do que a sua cabeça. Assim, não tente fazer as coisas ilimitadas caberem dentro de uma cabecinha limitada...porque isso é o que provoca a dor e o desastre.

Você pode acessar todas as fronteiras, quando admite que é uma parte maior habitando um corpo de carne e osso menor.

Você pode ver o futuro da loteria, simplesmente fechando os olhos e entrando em sintonia com o "canal do tempo além do tempo".

Você pode colocar no seu destino 1000 reais por dia ou 100 mil por hora..simplesmente aceitando que existe em você mesmo(a) a capacidade de aceitar as coisas que vem a você.

Apenas uma coisa...não fique ai parado(a) 

Acorde agora mesmo e inicie sua jornada de auto descobrimento, eliminando as barreiras e construindo o alicerce da divina receptividade.

Aceite a riqueza.
Aceite a felicidade.
Aceita  bondade.
Aceite a dignidade.
Aceite o que de melhor você e o Universo podem fazer juntos.