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segunda-feira, 26 de maio de 2014

Sorte ou Azar quem pode saber

Essa é talvez uma das perguntas mais importantes da parte de  nossa humanidade que tenta fabicar  a própria sorte.

Precisamos descobrir o que é a sorte, para a gerar com a descoberta dos nossos próprios  "números mágicos".

Vamos falar sobre esse números na proxima ocasião, revelando o antiquissimo segredo dos mestres atlantes. Existe dentro de cada um de nós uma serie de números mágicos, revelados momento a momento pela forma como interagimos no ambiente. Essa série pode ser revelada através de um simples jogo de dados.




Consiga de 1 a 6 dados nesse meio tempo porque vamos ensinar um segredo capaz de fazer voce, com seus dados, acertar na loteria...ou no mínimo verificcar o quão sortudo(a) você tem sido em relação à sua loteria favorita.

Enquanto esta oportunidade não acontece, preparemo-nos com  a deliciosa lenda ue partilharemos no dia de hoje.

A bem da verdade, tudo sempre tem dois lados.

Dessa forma quero contar para você uma lenda chinesa que nos explica o que é a sorte:

E um sítio da região rural da antiga China viviam um ancião e seu filho.



Eles administravam a propriedade e regularmente iam até o vilarejo para adquirir implementos e víveres.

Eles se destacavam da multidão porque se vestiam bem e nunca reclamavam de nada. Talvez o ponto alto de suas presenças pudesse ser atribuido ao cavalo da charrete. Um magnífico exemplar, robusto e na flor da idade. Realmente de tirar o chapéu. Aquilo chamava a atenção das pessoas do vilarejo. 





Você sabe, aquele tipo de  pessoas que se dedicam sempre a comentar a vida alheia.

E uma delas que parecia ser a líder do grupo, veio a ter com o velho ancião, enquanto seu filho se ocupava em carregar as compras e disse:

-Mas que sorte a sua! Um cavalo desses deve valer uma fortuna! ue sorte a sua em ter um animal desse tipo!

e como se diz na gíria, "tascou um imenso olho gordo no animal..."




o ancião, aprentemente sem se importar, apenas exclamou:

"sorte? azar?...quem pode saber? e vendo que seu filho ja carregara as compras, se dirigiram à propriedade para cuidar dos afazeres.

Pouco tempo depois, em uma determinada noite sobreveio um violento temporal e o magnífico cavalo, assustado, acabou derrubando a porteira e fugiu.

Na semana seguinte, puxando a charrete estava o jovem rapaz, fato que chamou a atenção daquele grupo de desocupados.

Assim que o rapaz entrou no estabelecimento para efetuar as trocas, eles vieram com tom zombeteiro e disseram...

"- mas que coisa! que azar o seu! perdeu seu lindo animal e agora seu filho tem de puxar a charrete! isso é um grande azar!"

o ancião calmamente os  mirou, meio com o olhar no infinito e exclamou:

"sorte?  azar?  ...quem pode saber?"

e vendo que seu filho já estava a postos para a viagem, retornou silenciosamente para a propriedade.

Passados alguns dias, logo ao amanhecer, escutaram um estrondoso rebuliço com tropel de animais.

Ao se dirigirem ao pasto de entrada da propriedade perceberam que o cavalo fujão retornara...mas agora como lider de uma imensa manada de cavalos selvagens...



Na semana seguinte eles viraram celebridades na cidadezinha.
Não tinha viva alma sem falar no mais espantoso caso das ultimas décadas.
E ai, como de costume, aqueles que se ocupavam de falar na rua, vieram a ter com o ancião.
E sorrindo, mas com aquele sorriso malicioso sabe, disseram:

"ganhou na loteria velho senhor! com tantos cavalos agora é um homem muito rico!"
"que grande sorte a sua o seu cavalo ter retornado trazendo a manada inteira! 
o ancião, sem mudar em nada  o seu habitual semblante, simplesmente exclamou:

"sorte?  azar?  quem pode saber?"

E seguiu seu caminho de volta à propriedade.

Nos dias seguintes, o jovem rapaz ficou muito ocupado. Ele precisava domar os cavalos selvagens para os tornar produtivos.

Em uma dessas tentativas ele foi derrubado ao chão e quebrou as pernas.

Impossibilitado de montar, agora a domesticação teria de esperar.

De imediato o ancião antecipou sua ida ao vilarejo para tratar dos ferimentos do filho. 

Ao verem a cena do velho com o filho engessado e de muletas, começaram logo a cochichar
e não tardou a se achegaram a eles aquelas mesmas pessoas que ficam zoando da sorte ou azar alheios. E elas disseram, com aquela asqueirosa voz que você reconhece a quilômetros por saber que é falsa:

"mas que pena! tadinho do seu filhote! e tadinho do senhor! agora vai ter de carregar os fardos e tocar a proriedade sozinho! Isso só pode ser um tremendo azar!" 



o ancião, sem nem mesmo levantar os olhos dos arreios enquanto dava inicio à partida da charrete, simplesmente exclamou:

"sorte?  azar?  quem pode saber?"

e se dirigiram à propriedade

No meio daquela semana o vilarejo recebeu a visita de uma tropa imperial. A ordem do imperador era a de recrutar todos os jovens para irem servir no front de guerra.

Ao chegarem na propriedade do ancião, os soldados imperiais perceberam que seu jovem e musculoso filho estava com as pernas quebradas, impossibilitado de andar. Ali mesmo  ele foi  dispensado de seguir ao front de guerra, local da morte certa. 

De volta ao vilarejo, que agora vivia um clima de consternação geral, viam-se dezenas de pessoas chorando a morte de seus filhos.



Enquanto o ancião se esforçava para colocar os mantimentos na charrete, a ele se achegaram alguns afoitos que logo exclamaram:

"que imensa sorte a sua seu filho ter sido poupado!"

E ele, como de costume...apenas disse:


"sorte?  azar?  quem pode saber?"


Esta lenda milenar nos coloca na senda da verdade.





Porquanto o destino é incerto e as condições mudam.

Mantenha-se fiel à sua verdade interior.


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