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Revista Sort! Especial Lotofácil

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quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Direto ao Porto

Sorte e azar andam sempre de mãos dadas.
A sorte de um... pode ser o infortúnio de outro.

Como a alternância de ciclos é complexa... existe quem creia na majoração de um ou outro lado da moeda.

Evidentemente, quando a sorte lhe sorri, abra as portas a ela.
Por antídoto eficaz, se ela está ausente, não reclame, pois o ato de reclamar, pertence à face oposta da moeda!

A primeira estratégia mental na adversidade é: mantenha-se perseverante.

Para uma abordagem imparcial do problema, precisamos estabelecer critérios sensatos.

Em primeiro lugar, a atração obedece a um chamado.

Quem chama, sempre é atendido.

Para enfrentar as oportunidades da vida, complexas, precisamos seguir uma estratégia cabal.

Em primeiro lugar, concentre-se no ponto mais íntimo do seu ser.
Relaxe e penetre no seu interior.

O mais antigo livro da Índia, o Bhagavad Gita, nos ensina que o desejo nasce de dentro.
Para desejar com vigor, portanto, precisamos entrar em nossa própria casa.
A sua casa é o seu interior.

Olhe para dentro. A mansão é vasta, irrestrita como o infinito.

Chama-se “nirvana” a este estado idílico, estado de sonhos, onde o real e o imaginário se encontram.

Ali, a matéria é menos importante do que o estado mental.

Neste lugar, você pode ter tudo o que imaginar.

Semelhante a um veleiro branco cruzando a linha do horizonte,  a permanência com o continente,  a matéria, torna-se irrelevante.

O seu objetivo é navegar. Você navega para o seu próximo porto.

A jornada pode ter calmarias ou furacões... o importante é você manter o barco longe da costa.





A costa, como lhe confirmarão os mais experientes marinheiros, é o lugar mais perigoso para se navegar... nela o barco pode soçobrar nas pedras,  ou ficar preso em bancos de areia... nela, a liberdade de opção é restrita.
Assim, o seu desejo deve ser feito longe da costa, longe dos apegos consumados pelo dia a dia.

O destino, objeto do seu desejo, precisa da liberdade do grande oceano universal.

Navegando nas águas profundas dos seus sete mares, você poderá arrumar as velas em acordo com o tempo.

O veleiro veleja com a arte de utilizar as forças da natureza. A natureza, é irracional. Você é o capitão, e portanto, pode navegar a favor do vento, de lado com ele, ou em ângulo estreito.

Jamais contra o vento.

De igual forma, vestido de humores, o oceano pode ser plácido ou turbulento.

É raro um veleiro traçar uma linha reta duas vezes.

Na vida, é pouco comum atingirmos o mesmo destino de maneira igual.
As oportunidades da vida são semelhantes a sorteios de loteria... se você ganhou hoje a mega sena, e vier a ganhar novamente no futuro, serão outros números!

Escute o vento.
Descubra para onde ele está soprando neste momento.

O vento é a força dos acontecimentos, ele corresponde ao lugar onde você está, sua família, sua cidade, seu país.  São as pessoas, os bens morais, culturais e materiais...
É a força que está naturalmente lhe empurrando.

Se você se deixar levar... para onde este vento lhe leva?

Ajuste o leme, ajuste as velas.

Observe... o vento leva você ao destino?

Em ventos fortes, contrários, o oceano se une à fúria natural.
Em ventos fracos, as correntes marinhas podem prevalecer...
As emoções se unem ao impacto do vento.
No caminho do vento, ele vai arrebanhando emoções, fazendo ondas cada vez maiores... e quando a tempestade é grande, as emoções se endurecem. Na placidez do tempo, as correntes marinhas podem levar o barco para mares inexplorados...

Observe as ondas da emoção... a sua estratégia precisa driblar as ondas. Muitas emoções podem ser maiores que você. A dor, o medo, a incerteza, o ódio e o desamor, são conhecidas ondas de tempestade.

Na hora da tempestade, não jogue uma âncora... isto de nada adiantará.
Nosso desejo deve respeitar os fatos naturais... e isto consiste em vestir uma capa de chuva se está chovendo... ao invés de fingir que o sol ainda brilha!
Na hora da tempestade, arrie as velas, evite confiar nas ondas... pois quem sabe, atrás de uma delas pode surgir uma parede maciça com 30 metros de água... enfrente as ondas, esteja preparado para a surpresa. Enfrente seus medos, crie em você a sagacidade de quem sabe confiar no seu leme. Faça vigília, pois na tempestade, quem dorme pode perder o barco.

As tempestades são passageiras. As comoções em nossas vidas são passageiras.
Estar preparado é seguir o caminho mais sensato às circunstâncias de nossa viagem.


Mantenha-se informado, o tanto quanto possível, do seu rumo. Modifique a posição sem perder de vista o seu alvo. E se o caso é de tempestade... fique longe da costa!



você pode ir mais longe

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Agosto tem desgosto para quem nao usar o que vem no fim desse texto

Sofre de reumatismo, quem percorre os caminhos tortuosos, quem se destina aos escombros da tristeza, quem vive tropeçando no egoísmo.

Sofre de artrite, quem jamais abre mão, quem sempre aponta os defeitos dos outros e quem nunca oferece uma rosa.

Sofre de bursite, quem não oferece seu ombro amigo, quem retesa, permanentemente, os músculos, quem cuida excessivamente das questões alheias.

Sofre da coluna, quem nunca se curva diante da vida, quem carrega o mundo nas costas, quem não anda com retidão.

Sofre dos rins, quem tem medo de enfrentar problemas, quem não filtra seus ideais, quem não separa o joio do trigo.

Sofre dos pulmões, quem se intoxica de raiva e de ódio, quem sufoca, permanentemente, os outros, quem não respira aliviado pelo dever cumprido, quem não muda de ares.

Sofre do coração,
quem guarda ressentimentos, quem vive do passado, quem não segue as batidas do tempo, quem não se ama e, portanto, não tem coração para amar alguém.

Sofre da garganta, quem fala mal dos outros, quem não solta o verbo, quem repudia, quem omite, quem usa sua espada afiada para ferir, quem reclama o tempo todo.

Sofre do ouvido, quem julga os atos dos outros, quem não se escuta, quem costuma escutar a conversa dos outros, quem ensurdece ao chamado divino.

Sofre dos olhos, quem não se enxerga, quem distorce os fatos, quem não amplia sua visão, quem vê tudo em duplo sentido, quem não quer ver.

Sofre de distúrbios da mente, quem mente para si mesmo, quem não tem lucidez, quem preza a inconsciência, quem menospreza a intuição, quem não vigia seus pensamentos, quem não pensa na vida, quem se ilude, quem mascara a realidade, quem não areja a cabeça, quem não se dá e quem não ama.

Causa e efeito. Ação e reação. Tudo está intrinsecamente ligado. Tudo se conecta o tempo todo. E assim passam os anos sem que o ser humano conheça a si mesmo. Somos, certamente, o maior amor das nossas vidas! Assim como o nosso maior inimigo é aquele que está oculto e que habita, inexoravelmente, no interior de nós mesmos.




contribuição: Lucia de Belo


pra sofrer menos:

na quina 3552 voce tem 90% de certezas (tem risco de 10% atençao) cmo aqui vai vir um presente ds deuses...um  apenas um nr dese grupo...

20 29 36 37 69 32 49 59

mais certezas a gente promete aqui:

minimo 0 max 1 numero:

48 57 64 65 17 60 77 07



na quina 3554


66 75 76 01 74 24 50 60
67 76 77 02 75 25 51 61
68 77 78 03 76 26 52 62
69 78 79 04 77 27 53 63
70 79 80 05 78 28 54 64
71 80 01 06 79 29 55 65
72 01 02 07 80 30 56 66


no minimo uma dessas linhas vai ser preenchida com no minimo 1 numero do premio...e no maximo 5 delas o serão.

e se voce nao sabe fazer isso..realmente, agosto setembro outubro novembro dezembro..vao ser desgostos porque isso é básico...loteria se conquista com estudo e ferramentas corretas.


ótimas pescarias

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Sorte ou Azar quem pode saber

Essa é talvez uma das perguntas mais importantes da parte de  nossa humanidade que tenta fabicar  a própria sorte.

Precisamos descobrir o que é a sorte, para a gerar com a descoberta dos nossos próprios  "números mágicos".

Vamos falar sobre esse números na proxima ocasião, revelando o antiquissimo segredo dos mestres atlantes. Existe dentro de cada um de nós uma serie de números mágicos, revelados momento a momento pela forma como interagimos no ambiente. Essa série pode ser revelada através de um simples jogo de dados.




Consiga de 1 a 6 dados nesse meio tempo porque vamos ensinar um segredo capaz de fazer voce, com seus dados, acertar na loteria...ou no mínimo verificcar o quão sortudo(a) você tem sido em relação à sua loteria favorita.

Enquanto esta oportunidade não acontece, preparemo-nos com  a deliciosa lenda ue partilharemos no dia de hoje.

A bem da verdade, tudo sempre tem dois lados.

Dessa forma quero contar para você uma lenda chinesa que nos explica o que é a sorte:

E um sítio da região rural da antiga China viviam um ancião e seu filho.



Eles administravam a propriedade e regularmente iam até o vilarejo para adquirir implementos e víveres.

Eles se destacavam da multidão porque se vestiam bem e nunca reclamavam de nada. Talvez o ponto alto de suas presenças pudesse ser atribuido ao cavalo da charrete. Um magnífico exemplar, robusto e na flor da idade. Realmente de tirar o chapéu. Aquilo chamava a atenção das pessoas do vilarejo. 





Você sabe, aquele tipo de  pessoas que se dedicam sempre a comentar a vida alheia.

E uma delas que parecia ser a líder do grupo, veio a ter com o velho ancião, enquanto seu filho se ocupava em carregar as compras e disse:

-Mas que sorte a sua! Um cavalo desses deve valer uma fortuna! ue sorte a sua em ter um animal desse tipo!

e como se diz na gíria, "tascou um imenso olho gordo no animal..."




o ancião, aprentemente sem se importar, apenas exclamou:

"sorte? azar?...quem pode saber? e vendo que seu filho ja carregara as compras, se dirigiram à propriedade para cuidar dos afazeres.

Pouco tempo depois, em uma determinada noite sobreveio um violento temporal e o magnífico cavalo, assustado, acabou derrubando a porteira e fugiu.

Na semana seguinte, puxando a charrete estava o jovem rapaz, fato que chamou a atenção daquele grupo de desocupados.

Assim que o rapaz entrou no estabelecimento para efetuar as trocas, eles vieram com tom zombeteiro e disseram...

"- mas que coisa! que azar o seu! perdeu seu lindo animal e agora seu filho tem de puxar a charrete! isso é um grande azar!"

o ancião calmamente os  mirou, meio com o olhar no infinito e exclamou:

"sorte?  azar?  ...quem pode saber?"

e vendo que seu filho já estava a postos para a viagem, retornou silenciosamente para a propriedade.

Passados alguns dias, logo ao amanhecer, escutaram um estrondoso rebuliço com tropel de animais.

Ao se dirigirem ao pasto de entrada da propriedade perceberam que o cavalo fujão retornara...mas agora como lider de uma imensa manada de cavalos selvagens...



Na semana seguinte eles viraram celebridades na cidadezinha.
Não tinha viva alma sem falar no mais espantoso caso das ultimas décadas.
E ai, como de costume, aqueles que se ocupavam de falar na rua, vieram a ter com o ancião.
E sorrindo, mas com aquele sorriso malicioso sabe, disseram:

"ganhou na loteria velho senhor! com tantos cavalos agora é um homem muito rico!"
"que grande sorte a sua o seu cavalo ter retornado trazendo a manada inteira! 
o ancião, sem mudar em nada  o seu habitual semblante, simplesmente exclamou:

"sorte?  azar?  quem pode saber?"

E seguiu seu caminho de volta à propriedade.

Nos dias seguintes, o jovem rapaz ficou muito ocupado. Ele precisava domar os cavalos selvagens para os tornar produtivos.

Em uma dessas tentativas ele foi derrubado ao chão e quebrou as pernas.

Impossibilitado de montar, agora a domesticação teria de esperar.

De imediato o ancião antecipou sua ida ao vilarejo para tratar dos ferimentos do filho. 

Ao verem a cena do velho com o filho engessado e de muletas, começaram logo a cochichar
e não tardou a se achegaram a eles aquelas mesmas pessoas que ficam zoando da sorte ou azar alheios. E elas disseram, com aquela asqueirosa voz que você reconhece a quilômetros por saber que é falsa:

"mas que pena! tadinho do seu filhote! e tadinho do senhor! agora vai ter de carregar os fardos e tocar a proriedade sozinho! Isso só pode ser um tremendo azar!" 



o ancião, sem nem mesmo levantar os olhos dos arreios enquanto dava inicio à partida da charrete, simplesmente exclamou:

"sorte?  azar?  quem pode saber?"

e se dirigiram à propriedade

No meio daquela semana o vilarejo recebeu a visita de uma tropa imperial. A ordem do imperador era a de recrutar todos os jovens para irem servir no front de guerra.

Ao chegarem na propriedade do ancião, os soldados imperiais perceberam que seu jovem e musculoso filho estava com as pernas quebradas, impossibilitado de andar. Ali mesmo  ele foi  dispensado de seguir ao front de guerra, local da morte certa. 

De volta ao vilarejo, que agora vivia um clima de consternação geral, viam-se dezenas de pessoas chorando a morte de seus filhos.



Enquanto o ancião se esforçava para colocar os mantimentos na charrete, a ele se achegaram alguns afoitos que logo exclamaram:

"que imensa sorte a sua seu filho ter sido poupado!"

E ele, como de costume...apenas disse:


"sorte?  azar?  quem pode saber?"


Esta lenda milenar nos coloca na senda da verdade.





Porquanto o destino é incerto e as condições mudam.

Mantenha-se fiel à sua verdade interior.